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Ilusionismo até na pele: Blaine e sua tatuagem invisível

O mágico David Blaine fará qualquer coisa por um bom truque de mágica.

Conversando com a PEOPLE para a seção “One Last Thing” na edição desta semana, Blaine, 52, relembrou a última tatuagem que fez. “Fiz uma com tinta que desaparece com esse tatuador incrível na cidade de Nova York, o Bang Bang, diz ele. “Fiz uma previsão de carta de baralho. E ainda não a usei. Na verdade, até esqueci que a fiz porque é invisível.”

A tatuagem pode ser revelada “com uma certa luz, e ela aparece”, explica Blaine. “E você acabou de me lembrar que tenho essa tatuagem no meu pulso esquerdo porque é invisível. Então, eu tenho uma tatuagem invisível da qual nem me lembrava até você me dizer agora.”

Blaine, que acaba de estender sua residência no Encore Theater no Wynn Las Vegas e agora estrela a nova série da Nat Geo David Blaine: Do Not Attempt, compartilhou mais de seus “últimos feitos” com a revista:

Última vez que cantei em voz alta
Cantei “Parabéns pra você” para alguém no palco durante o meu show, mas sou um cantor terrível. Pedi muitas desculpas depois. E gosto de cantar músicas da Dolly Parton, como “Jolene”, na frente da minha filha [Dessa, 14] para fazê-la rir.

Última indulgência
Sou alérgico a laticínios, mas passo metade do ano em Paris, então estou sempre comendo meu queijo favorito. Mas depois fico espirrando e coçando os olhos.

Último momento de autocuidado
Vou à academia e fico na sauna o máximo possível. Já fiquei lá por algumas horas. Antes de jogar água nas pedras, conto piadas bem irritantes como: “Tudo bem se eu colocar alguns jalapeños nessa salada?” E ninguém ri.

Último truque de mágica que fiz
Estava no ensaio para o Jimmy Kimmel e acabei fazendo mágica para toda a equipe. E no avião para cá, a mesma coisa. Estava fazendo mágica para todos que trabalhavam no avião e para todas as pessoas na fila do banheiro. Isso é constante. Adormeço com um baralho de cartas nas mãos e acordo com cartas grudadas no rosto e no corpo quase todos os dias.

Reportagem originalmente publicada pela revista People.

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