Na noite de 4 de maio de 2025, o público brasileiro presenciou um dos momentos mais marcantes da história do ilusionismo nacional. Durante o programa Fantástico, da TV Globo, os ilusionistas Henry e Klauss executaram, ao vivo, um número de teletransporte em larga escala — transportando seis pessoas de São Paulo diretamente para o Rio de Janeiro, sem cortes, sem edição e diante de milhões de espectadores.

O feito, transmitido para todo o país, utilizou como base uma estrutura clássica da mágica mundial: o teletransporte. Porém, ao elevar o grau de dificuldade e a escala — ultrapassando mais de 400 quilômetros de distância entre as cidades — Henry e Klauss transformaram o tradicional em inédito. Foi mais do que uma apresentação; foi uma declaração ousada do potencial criativo e técnico da mágica brasileira.
A mágica do teletransporte já foi realizada por nomes históricos da mágica internacional, como David Copperfield e Criss Angel, em performances grandiosas. Mas nunca antes com tamanha distância geográfica e ao vivo, em uma rede de televisão aberta, unindo tecnologia, teatro e ilusionismo em um espetáculo de precisão cirúrgica e impacto.
Essa não é a primeira vez que Henry e Klauss desafiam os limites do possível. Conhecidos por suas performances de grandes ilusões, os dois vêm construindo uma trajetória marcada por ousadia, inovação e técnica.
O número apresentado no Fantástico reforça o papel da dupla como grandes nomes do ilusionismo no Brasil, e também projeta o país como território fértil para a mágica contemporânea. O feito não só impressionou pelo aspecto técnico, mas também pelo controle narrativo, pela fluidez da apresentação e pela reação imediata do público.
Com esse espetáculo, Henry e Klauss não apenas reafirmam sua posição como um dos grandes ilusionistas brasileiros da atualidade, como também cravam seu nome entre os grandes da mágica mundial. Um feito que entra para a história — e ele aconteceu aqui, diante dos nossos olhos.