Sabe aquele burburinho que corre nos bastidores quando algo realmente novo pinta no mundo da mágica? Pois bem: o brasileiro Gui Del Frate acaba de colocar no mercado um efeito fresquinho, criado especialmente para iPhone, que já nasceu cercado de assédio pesado. Fontes próximas garantem que David Blaine e Doug chegaram a abrir a carteira para ter exclusividade total do número, mas Gui preferiu liberar o efeito para toda a comunidade mágica.
O que rola no palco (sem spoiler, relaxa)
Imagine o espectador pegar o seu próprio telefone, tirar ou escolher uma foto qualquer e, num passe de mágica, vê-la mudar permanentemente diante dos olhos de todo mundo. Nada de cabos, nada de mises-en-scène complicados, só a imagem ali, no rolo de câmera e salvo para sempre. Ao final, o aparelho fica limpinho, pronto para qualquer inspeção.
Gui batizou a mágica de PhotoMorph e afirma que ela é versátil o suficiente para previsões, rotinas de mentalismo ou pura pancadaria visual. Tudo termina 100 % limpo, sem que o artista precise voltar ao aparelho ou apagar coisa alguma.
Quanto custa embarcar nessa?
• Preço oficial internacional: R$ 499
• Preço camarada para colegas brasileiros: R$ 350 (promoção por tempo e vagas limitadas)
O criador que está prestes a ser pai diz que parte da renda vai direto para o enxoval do bebê.
Por que vale a fofoquinha?
Bom, primeiro que não é todo dia que dois titãs como Blaine e Doug querem exclusividade de um efeito e levam um “não”. Segundo que é um mágico nacional, sim, tem brasileiro ditando tendência nos lançamentos da mágica mundial. E a melhor parte é o acesso democrático, ao recusar o contrato de exclusividade, Gui manteve o efeito acessível para quem quiser investir.
Se você curte mágica que mistura arte e tecnologia de forma elegante, e ainda quer apoiar um talento daqui, essa é a deixa. Mas corre, do jeito que a lista de interessados está crescendo, se vacilar você pode ficar sem!